OS nossos textos

Neste espaço iremos publicar alguns dos nossos textos, uns colectivos, feitos na sala de aula, outros em casa com ajuda nos nossos familiares.
Estamos ainda a aprender a escrever, nem todos os textos terão a mesma nível, mas o importante aqui não é fazer textos ou histórias de grande qualidade, mas sim, despertar em todos nós o gosto pela escrita e pela leitura.

A desfolhada na nossa escola

A desfolhada é uma actividade tradicional em que se desfolha o milho para encontrar o milho rei.
Neste dia, as pessoas vestem-se com roupas antigas para lembrar a tradição.
A desfolhada é uma festa com muita alegria.
Ontem, no intervalo fomos para o campo de futebol da nossa escola fazer a desfolhada. A Ana Maria do 2º ano encontrou o milho rei no monte das espigas e de folhas.
Lá fora há muitas árvores com folhas coloridas porque estamos no Outono.
Enquanto desfolhavamos ouviamos o som do cavaquinho.As espigas eram colocadas nas canastras (cestas) e as folhas do milho ou folhedo eram postas num monte.
Enquanto tiravámos as fotografias brincávamos com a barba do milho fingindo que eramos mais velhos.
Neste dia construimos um texto chamado: “A viagem da pipoca”.
Este texto falava sobre a viagem que a pipoca fez no aparelho digestivo.
No fim da desfolhada fomos comer o lanche partillhado com a nossa professora e o resto da escola.
No lanche havia: sumos, madalenas, batatas fritas, uvas, e muitas outras coisas.
Nessa tarde festejamos o oitavo aniversário do Ricardo e do Eduardo Pshyk


Se eu fosse uma folha


Numa noite de Outono, eu tive um sonho. Sonhei que era uma grande folha de uma linda macieira, era verde e tinhas umas bolinhas castanhas.
Um dia, apareceu um menino e começou a apanhar maçãs da árvore, mas de repente junto com uma maçã também me levou. Quando ele reparou que presa à maçã estava uma folha, arrancou-me e atirou-me para o chão. Fiquei muito triste porque pensei que iria ficar para sempre ali no chão e acabar por desaparecer.
Mas, o vento começou a soprar muito forte e eu fui arrastada para um rio que havia ali perto. Continuei triste porque estava sozinha. Mas, de repente, à minha volta apareceram muitos peixes e alguns sapos. Todos me admiravam por eu estar a flutuar na água. Eu estava muito contente porque finalmente tinha feito amigos, eles gostavam de mim e achavam piada às minhas brincadeiras. Todos olhavam para mim com muita atenção.
De repente acordei e reparei que estava a sonhar, mas não fiquei triste por ter acordado, pois tinha tido um bom sonho.


O Boneco ,a vassoura e a casa velha



Era uma vez, um boneco que se chamava Quico. Tinha os olhos verdes e a roupa muito vermelha, usava um chapéu de pano amarelo com muitos sinos, os sinos tilintavam “tlim, tlim, tlim”.
O boneco morava numa casa velha com a sua namorada Joana.A casa era feita de madeira de carvalho, o telhado era feito de pequenas pedras de ardósia, a casa tinha dois andares. À porta da casa havia uma vassoura, tinha o cabo em madeira castanha e o pêlo era de cor amarela. Essa vassoura tinha um segredo, era mágica e voava.


O dia das bruxas


No dia das bruxas, de manhã fomos comer o lanche partilhado, depois fomos ao recreio, finalmente fomos festejar o dia das bruxas.
Foi muito divertido porque havia vários disfarces.
Quem ficou em primeiro lugar fui eu, em segundo a Cláudia e em terceiro a Juliana.
Cada um de nós foi tirar da caixa de rebuçados 4 rebuçados, e depois fomos todos embora.


O INVERNO
Neste texto, vamos falar sobre a estação mais fria do ano: “O Inverno.”
O Inverno começa no dia 21 de Dezembro e acaba no dia 20 de Março.
Nesta estação podemos fazer desportos na neve, como por exemplo: patinagem, sky, etc.
Nesta época há muita neve e frio, por isso temos de andar mais agasalhados, para podermos brincar com a neve fazendo bonecos de neve e jogando com os amigos.
No Inverno, a paisagem muda, as folhas das árvores caem e os montes pintam-se de branco.
Os dias são mais pequenos, porque escurece mais cedo.
Nesta época, a lareira está mais tempo acesa para mantermo-nos quentinhos.
Também há dias especiais, como por exemplo, Natal, Dia de Ano Novo e dia de Reis.
O Inverno é uma estação agradável e ao mesmo tempo desagradável.
É uma estação agradável porque podemos brincar na neve e passar mais tempo em casa à lareira e só é desagradável porque há muito frio e chuva com dias muito ventosos.
TEXTO COLECTIVO


O Pai Natal
Vestido com roupas vermelhas e com grandes barbas brancas, quem haveria de ser? O Pai Natal!
O Pai Natal chama-se Nicolau e vive no Pólo Norte, numa casa feita de gelo a que se chama iglu.
Durante todo o ano os duendes ajudam o Pai Natal a criar os presentes na sua fábrica, para fazer a distribuição das prendas nos dias 24 e 25 de Dezembro.
Nesta época, fazem-se as árvores de Natal, os dias são frios, cai neve e o Pai Natal prepara as renas para puxarem o trenó.
Nicolau, no Natal, distribui os presentes passando pelas chaminés.
Nesta altura de Inverno vive-se o Espírito de Natal.Assim,um dia, o Pai Natal encontrou um esquimó que estava perdido e muito triste! Ele estava muito triste porque teve uma queda quando viajava no seu trenó puxado por cães. O Pai Natal levou-o para casa e deu-lhe biscoitos. O esquimó sentou-se junto da lareira num sofá confortável e ficou em casa do Nicolau até ele regressar da sua viagem.
Numa das suas viagens, ao entregar as prendas às crianças, a rena partiu a pata porque bateu no telhado de uma casa.
Já em paz e com a rena recuperada, o Pai Natal continuou a sua viagem feliz.
Ao regressar a casa, o velhinho muito cansado pediu ao esquimó para lhe contar uma história para que ele adormecesse.
Quando o Pai Natal adormeceu o esquimó desejou- lhe um feliz Ano Novo e partiu para a sua casa na Antárctida.

Texto colectivo


Se eu fosse o pai natal

Se eu fosse o Pai Natal tinha barbas branquinhas e roupa vermelha.
Era gordinho e tinha uma casa cheia de duendes e fazia um Natal feliz. Vivia no Pólo Norte numa casa grande.
Tinha um trenó vermelhinho e com estrelas amarelas e também vivia com renas cintilantes.
Tinha uma esfera em que via se as crianças se portavam bem ou mal.
Um dia, eu sai de casa e vi que o trenó tinha desaparecido.Então chamei os duendes para o procurar, mas afinal ele estava enterrado na neve.
Fiquei feliz por encontra- lo.
Sem o trenó eu não podia festejar o Natal.
Texto de: Alex, Eduardo F., Andreia.


Se eu fosse uma flor
Se eu fosse uma flor era bonita e colorida. Chamar-me-ía Catarina. Eu era colorida nas pétalas e amarela no centro.
Tinha um caule grande e vivia alegre num jardim da floresta. Essa floresta ficava na Suíça.
Na tarde de 5 de Agosto, no Verão de 2005 fui apanhada por um astronauta que me levou para um campo em Marte.
Em Marte vi estrelas, buracos e um marciano que vestia um casaco, que tinha comprado em Mercúrio, quando foi visitar a sua avó velhinha.
Numa manhã de Primavera, encontrei um foguetão, entrei nele e viajei.
Durante a viajem uma asa desprendeu-se e caí no planeta Terra.
Ao cair na Terra encontrei uma amiga que logo quis brincar comigo, o que me deixou feliz
Durante a brincadeira nós vimos o foguetão esmagado. Depois desta aventura fiquei contente porque sobrevivi.

texto colectivo


Se eu fosse uma árvore

Se eu fosse uma árvore de Natal gostaria de ser um pinheiro grande e bonito. Tinha muitas folhas verdes, os ramos eram compridos, fortes e grossos. Eu tinha o tronco grosso e grande.
Gostaria de viver num lugar muito bonito e ao ar livre.
Um dia, numa manhã de Dezembro, cortaram – me o tronco e levaram – me para a cidade para me vender.
Uma família chegou à cidade e comprou – me.
O menino dessa família abraçou – me e eu fiquei feliz.
Então levaram – me para casa e enfeitaram – me com luzes de várias cores, bolinhas de plástico coloridas e com uma estrela dourada no topo. Fiquei a árvore mais gira da cidade



Se eu fosse um coelho

Se eu fosse um coelho chamar – me – ia Lili. Tinha os olhos vermelhos e o meu pêlo era branco como a neve, fofo e lisinho. A minha brincadeira favorita era correr nas matas e descansar ao sol. Comia leitugas e outras ervas frescas. Vivia numa toca feita dentro de um tronco de uma árvore. Tinha muitos amigos como os javalis, os veados e os pássaros com quem eu me divertia muito a jogar às caçadinhas e às escondidas.
Uma certa manhã apareceu lá na mata um caçador que em vez de me apanhar, pegou em mim e levou – me para casa dele, onde me colocou num jardim.
Existiam muitas flores, um repuxo e árvores. Era um espaço muito agradável onde costumava brincar comigo a filha do caçador.
A Catarina pegava – me ao colo, fazia – me festinhas, no fim tinha sempre água e um petisco para mim.
No final do dia já muito cansado havia sempre uma cama para mim junto à lareira.
Como era muito quentinho a cadela chamada Kitty ia sempre para lá tentar ficar com o meu lugar.
Mas em vez disso ela acabava sempre por acordar a casa inteira e iam prende – la na sua casota.
Bem… eu ficava contente sabendo que a Kitty estava presa e que podia dormir descansada…
Assim seria a minha vida se fosse um coelho.








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